São duas personagens dúbias, uma é médica, a outra é monstra, ambas ardilosas. Certo dia a médica é convidada a visitar uma incerta parturiente, que acalentava o projeto de dar à luz em sua própria casa, pagando uma promessa feita a Yemanjá 9 MESES ANTES. A médica foi mas ficou de fora, pois não era GO mas simples visita. Tempos depois, é acusada de ter participado de um parto de risco, de cujo projeto só tomara conhecimento na HoraH, ou seja, Hora do Brasil, horário de Brasília. Para escapar, ela se acoitou num sítio-hippie, onde só comia alface e alecrim dourado, lá permanecendo por 3 longos anos. A memoria é curta e o tempo também, logo ela saiu durante incendio no valhacouto. Ela tinha a estranha mania de ter fé na vida e nas pessoas chmadas 'amigas' (v. Houaiss) mas a VIDA não é mole não, nêga, então ela entrou pra política, aliou-se ao Deputado Romildo Rosa, com o Codinome Beijaflor. ...
A monstra-médica, ou a médica-monstra, foi também acusada de felonia (whatever) e de malversação dos cofres públicos, chegando a tornar-se milionária através de manobras palacianas, digo, orkutianas, mas ela que não dá mole, fugiu prum paraíso fiscal no Ceará-num- tem-disso-não, onde se tornou cafetina, digo, dona de uma cafeteria e de umas mininas bem apanhadas, que faziam a vida na Rua Augusta, onde AugustoCésar tocava violão e cantava que beijinho doce, foi ele quem trouxe de longe pra mim. Como a prescrição se dá com 5 anos, ela vai usar os milhões de orkut-dollars no mercado paralelo, pois a coisa tá preta, ops, a grana é preta e os homis são tudo in black. Ela passa os dias escrevendo odes ao ódio e sambas.
Ela quase capitulou, digo, capturou o Dódi-AlFayad, que matou a Princesa Daiana no Túnel das Almas (ui) mas não foi bem-sucedida, pq era vigiada dia-e-noite por espiães (pra rimar com mães) que estavam ensaiando o samba-enredo da Portela, eu nunca vi coisa mais bela, quando foi localizada por jornalista bem-apanhado e logo ela também se deixou apanhar. Aliás, apanhar foi sua ruína. As mães-espiães, inconformadas com as chamadas (por elas) FAVORITAS, a acusaram de novo de perversidade ideológica e malemolência, doença que ataca os cães à meia-noite. Foi quando o Corvo chegou e deu fim ao enredo, gritando asperamente: NUNCA MAIS, NUNCA MAIS, já que o samba enredo tinha sido rebaixado na avenida. É água do mar, é maré cheia, na areia ô, na areia
Durante a prisão, Flora/Donatela/Rosana/Diva foram visitadas por uma para-pepsicóloga, que as diagnosticou de hexapolares e dopou-as com anfetaminas e dexametasona injetável, pois queria esfola-las VIVAS! Mas o Silveirinha (vulgo Silvério dos Reis) chegou e bateu-lhe nas fuças com um jarro de PAPOULAS, porque para ele esses lances para-pepsicológicos são mero opio do povo. O tranco causou um surto de amnésia na para-pepsicológica, que se esqueceu do juramento profissional e encheu as moças de porrada.
Finalmente foi marcado o juri, com as seguintes acusações à ACUSADA-MOR:
1) deu banana às criancinhas inocentes
2) encheu-as de água de coco
3) foi incapaz de identificar os vários tipos de cocô com os olhos e nariz vendados
4) deixou os muleke andá de pé no chão
5) deixava eles tudo durmi na cama dos pais, praticando a tar de cama compartilhada
6) incentivou o aleitamento ostensivo, que é violento atentado ao pudor das dignas senhôras e senhôres
7) incutiu nas mães as vantagens do fubá, da tapioca e do ovo de galinha
